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Febre Amarela: sintomas, como evitar e tratar a doença



A Febre Amarela vem assustando o Brasil, veja como ela age e como se proteger.

Um dos assuntos mais comentando nos últimos dias e que despertou o interesse de grande parte da população brasileira é a febre amarela e todas as formas possíveis de se proteger contra a doença.

Mesmo sendo uma patologia infecciosa grave, a doença pode ser controlada com constantes cuidados médicos e uma série de tratamentos intensivos.

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Existem, basicamente duas categorias da doença e para quem não sabe, ela se classifica em:  

  • A febre amarela urbana: Patologia que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti, responsável por outras doenças igualmente graves como a Dengue, a Chikungunya e o Zika Vírus.
  • A febre amarela silvestre: Sua transmissão ocorre em lugares isolados como em setores rurais ou em pequenos povoados em florestas como a Amazônia. A transmissão do vírus ocorre principalmente pelos mosquitos Sabethe e Hemagogus, típicos da região.

Sintomas da febre amarela

Dez dias é mais do que suficiente para que a suspeita da doença seja confirmada e um diagnóstico a respeito do quadro tenha sido liberado. É muito comum aparecer logo nas primeiras semanas, sintomas singulares da doença como náuseas, dores de cabeça, dores musculares, calafrios e febres constantes. Tais manifestações são características típicas do estágio I da doença e costumam desaparecer sozinhos, levando o paciente a um quadro mais grave do que o anterior.  

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Porém, assim que a doença avança, os sintomas mudam, trazendo uma sensação de fadiga extrema e fraqueza junto com o escurecimento da urina e hemorragias no nariz, gengivas e nas partes internas do corpo. A icterícia – amarelidão da pele e dos olhos – e a fotofobia também é um dos sintomas graves dessa patologia.

Como evitar e tratar a febre amarela

O método preventivo baseado na vacinação do maior número possível de pessoas é o meio mais utilizado, tanto nos grandes centros urbanos quanto em áreas mais isoladas. A maior vantagem que tal procedimento oferece é a gratuidade e a longa duração do efeito no sistema imunológico do paciente, de modo que as pequenas doses sejam suficientes para garantir a imunidade completa.

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Algumas pessoas não podem fazer uso da vacina,  pois possuem restrições é o caso daqueles que sofrem de crises alérgicas com clara de ovo e mulheres grávidas. Um outro quadro não menos importante é o dos fatores de risco que apresentam condições imunológicas frágeis e propicias a contaminação da doença.

As pessoas que se encaixam como fatores de risco são:

  • Pessoas com a imunodeficiência grave como os portadores de AIDS/HIV
  • Pessoas acima de 60 anos de idade
  • Pessoas que nunca tomaram a vacina contra a febre amarela.

Mesmo sendo uma doença já conhecida pelo Brasil e pela África, a febre amarela ainda não foi totalmente exterminada, retornando de tempos em tempos com surtos centralizados em determinadas regiões.

Quando o paciente sofre de hemorragias elevadas, a reposição de líquidos e fluidos sanguíneos se fazem necessários, mas o tratamento consiste principalmente no controle da doença a partir dos sintomas, fazendo com que o paciente permaneça em repouso e sob constante acompanhamento médico em alguma Unidade de Terapia Intensiva.

Vale lembrar que a prevenção é o melhor tipo de tratamento contra a febre amarela. Ficar com o cartão de vacina em dia e manter o ambiente em que se convive em condições ideias de higiene combate qualquer tipo de risco que a febre amarela pode oferecer.

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Se voc6e tem dúvidas sobre a doença, procure seu médico ou posto de saúde mais próximo!

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