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Hipoglicemia: o que é?




Conheça os sintomas e como é tratada a hipoglicemia, confira! 

A Hipoglicemia é provocada pela baixa concentração de glicose no sangue, mas ittaocê sabe como esse distúrbio pode afetar pessoas portadoras ou não de diabetes? Gostaria de saber melhor sobre o assunto? Clique aqui e saiba como se prevenir.

 hipoglicemia

Antes de qualquer coisa, precisamos entender um pouco mais sobre a insulina: ela  é um hormônio produzido pelo pâncreas, que funciona como fonte de energia para a entrada da glicose nas células. Hipoglicemia é um distúrbio provocado pela baixa concentração de glicose (açúcar) no sangue, que pode afetar pessoas portadoras de diabetes ou não.

O que é Hipoglicemia?

Os quadros de hipoglicemia acontecem quando aumenta a quantidade de insulina no sangue, ou diminui a quantidade dos hormônios de contrarregulação (glucagon, hormônio do crescimento, adrenalina e cortisol). Esses hormônios são produzidos quando se esgota o estoque disponível de glicose no sangue, e ajudam a liberar o glicogênio armazenado no fígado.

Tipos de Hipoglicemia

Existem dois tipos principais: a hepática e cardíaca ou renal;

Causas

* Tumores pancreáticos;

* Consumo de álcool;

* Deficiência dos hormônios que ajudam a liberar glicogênio.

A hipoglicemia pós-prandial ou reativa ocorre por volta de três a cinco horas depois das refeições, como resultado do desequilíbrio entre os níveis de glicose e de insulina no sangue. Em geral, ela se manifesta em pessoas predispostas depois da ingestão de alimentos ricos em açúcar e nos pacientes submetidos à cirurgia do estômago, ou em fase inicial da resistência à insulina.

Sintomas

Os sinais da hipoglicemia podem de hipoglicemia: a hipoglicemia de jejum e a pós-prandial, ou reativa, que ocorre depois das refeições. Entre as causas da hipoglicemia de jejum destacam-se: produção exagerada de insulina pelo pâncreas; Medicamentos utilizados no tratamento de diabetes; Insuficiência ser produzidos pelos hormônios de contrarregulação e pela redução da glicose no cérebro.

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No primeiro caso, os sintomas frequentes são: tremores, tonturas, palidez, suor frio, nervosismo, palpitações, taquicardia, náuseas, vômitos e fome. No segundo, confusão mental, alterações do nível de consciência, perturbações visuais e de comportamento que podem ser confundidas com embriaguez, cansaço, fraqueza, sensação de desmaio e convulsões.

Tratamento

O tratamento da hipoglicemia está diretamente associado à causa do distúrbio. A retirada cirúrgica de tumores, a abstinência de álcool em jejum, um novo esquema medicamentoso, por exemplo, são formas diferentes de solucionar o problema.

Quanto à hipoglicemia reativa, o melhor é prevenir as crises. Por mais diferente que possa parecer, assim como nos casos de diabetes, é fundamental restringir ao máximo a ingestão de açúcares.

No entanto, uma vez instalada a crise hipoglicêmica, o paciente deve tomar um copo de suco de laranja, ou de refrigerante não dietético, ou meio copo de água adoçada com uma colher de açúcar, ou chupar balas para repor os níveis de glicose.

O efeito será mais rápido se esses alimentos forem ingeridos junto com carboidratos de longa duração, como pães, pipocas, biscoitos, etc. Se o nível de consciência estiver comprometido, o paciente deve ser encaminhado para atendimento médico, a fim de receber a medicação adequada.

Recomendações

  1.  Refeições menores e mais próximas umas das outras ajudam a prevenir a queda da glicose no sangue;
  2. Refeição leve, à base de carboidratos e proteínas, antes de dormir ajuda a prevenir crises noturnas de hipoglicemia.
  3. A prática de exercícios físicos pode exigir o consumo de carboidratos para evitar a queda brusca dos níveis de glicose no sangue.

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Hipoglicemia na Diabete Melitus

Nas pessoas sem diabetes, o pâncreas consegue controlar de forma precisa os níveis de glicose no sangue.

A insulina é produzida de forma constante, com aumentos e reduções da sua liberação ao longo do dia, de acordo com os valores da glicemia.

Os pacientes com diabetes mellitus tipo 1 não produzem insulina e precisam que este hormônio seja reposto artificialmente várias vezes por dia.

Quando a insulina é administrada artificialmente, o ritmo e a quantidade que chegam à corrente sanguínea são completamente diferentes do modo que o pâncreas faz. Se a dose da insulina for excessiva para a quantidade de açúcar no sangue, a glicose irá cair muito, podendo provocar hipoglicemia. A hipoglicemia também pode surgir caso o paciente fique muito tempo sem se alimentar ou mude subitamente a sua alimentação, ingerindo menos carboidratos.

O paciente que toma insulina, infelizmente, precisa ter uma dieta regular e estável e precisa manter níveis de atividade física mais ou menos semelhantes ao longo dos dias.

Qualquer mudança deve ser acompanhada da correção na dose de insulina, o que na prática é difícil, pois não há um cálculo exato da quantidade a ser reduzida. É tudo meio na base da tentativa e erro.

Dicas de ouro!

Limite  o consumo de alimentos industrializados e gorduras trans. Estas são encontradas em biscoitos, bolachas, bolos, margarina e batatas fritas. Eles oferecem pouco em termos de proteínas, vitaminas ou minerais e muitas calorias provenientes de açúcar ou gordura. Procure se alimentar bem de forma regular e não esqueca os exercícios!

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